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Pokémothim recomenda: Revista Jogo Véio Especial - Pokémon

A crítica abaixo contém alguns spoilers da revista. Leia por sua conta e risco!


A Revista Jogo Véio lançou a edição especial sobre Pokémon no começo deste mês e a Pokémothim já leu e conferiu. Confira o que nós achamos!

Com abordagem principalmente dos jogos, dando pouca atenção para o anime e aos filmes (o que faz sentido, vide o nome da revista), a edição especial mostra como foi o processo de construção de Pokémon, contando desde o hobby de infância de Satoshi Tajiri de colecionar insetos até a fundação da Game Freak como empresa e o lançamento de Pokémon Red, Blue e Yellow no ocidente, responsáveis por reviverem o Game Boy que até 27 de fevereiro de 1996 vinha sendo deixado de lado.


Eidy Tasaka, responsável pela edição e pela arte, e Lucas Rodrigues, um dos editores, fazem um trabalho magnífico que cumpre o objetivo de contar os primórdios de Pokémon, conciliando textos, imagens e fotos de uma maneira esteticamente bonita, além de complementar (não se pode ir para a outra página sem ter lido antes as pequenas descrições de cada imagem, por exemplo).

Nas últimas páginas, a revista possui um breve detonado de Pokémon Red, Blue e Yellow e uma Pokédex com os 151 primeiros Pokémon. A lida do guia traz aos leitores que já são experts de Pokémon uma sensação de nostalgia e de querer jogar novamente os jogos, enquanto desperta sensações de curiosidades nos novos fãs que conheceram a franquia há pouco tempo.




"Para se dar bem em Pokémon Red, Blue e Yellow, você precisa derrotar os oito líderes de ginásio e coletar suas insígnias. Após cumprir essa missão, você deve enfrentar a poderosa Elite dos Quatro, além de um difícil duelo final. Como se não bastasse a dificuldade em ser uma criança de dez anos perdida em um mundo cruel e desafiador, você deverá pôr fim (sozinho) ao crime organizado enquanto o neto mimado do professor Carvalho faz de tudo para dificultar sua vida."
Errinhos? Estão presentes, é claro, como a sugestão de se usar um Butterfree no ginásio de Pewter City mesmo sendo um Pokémon do tipo Bug/Flying. Entretanto, os pouquíssimos erros não estragam a experiência gerada pela leitura da edição especial, fundamental para lembrarmos como foi o surgimento de Pokémon em seu pleno aniversário de 24 anos.

Editor e Arte: Eidy Tasaka.
Redação: Lucas Rodrigues, Eduardo Paiva, Caio Hansen, Ítalo Chianca, Roberto Bier e Soraia Barbosa.
Revisão: Rafael Belmonte e Soraia Barbosa.
Marketing: Carina Camargo.

Você sentiu interesse pela revista? Pois a Pokémothim e o Jogo Véio estão realizando 2 sorteios de exemplares, um no Instagram (com 2 vencedores, 1 exemplar para cada) e o outro no Twitter (1 vencedor). Participe de um ou de ambos cumprindo todos os requisitos e boa sorte! :D

Sobre Hakazeru
anos, Editor de notícias na Pokémothim, conheceu Pokémon em 2008 através do infantil TV Kids da Rede TV. Para ser chamado ainda mais de "criança", adora os Super Sentai, e gostaria de aprender japonês no futuro.
Redes: Twitter
Switch: 2784-7620-2901

14 comentários:

  1. Não há "erro" no que foi dito na revista! Qdo eu tinha 10 anos e jogava pkmn Yellow FISICO no meu Gameboy Pocket em 99, fiz isso mtas vezes! Se vc escapar do Rock Throw do Onyx, o Confusion da Butterfree pode muito bem ajudar sua passagem pelo ginásio.

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  2. Se escapar né kkk

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  3. É mais provável sua Butterfree levar um Rock Throw do Onix e morrer de critical hit do que ela escapar e confundir o Pokémon ainda kkkkkkkkkk

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  4. Nicolas Alves27/02/2020, 22:05

    Já foi correndo pro insta pra tentar ganhar um desses kkkkkk

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  5. Era tranquilo passar com Butterfree por Pewter, até hoje qdo jogo Yellow continuo preferindo ela do q Rattata, Nidoran ou Mankey. Rock Throw tinha apenas 65% de accuracy na primeira geração!

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  6. Rock Throw tinha apenas 65% de accuracy na primeira geração! Errava direto! Pra lembrar apenas os q começaram a jogar ontem!

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  7. https://uploads.disquscdn.com/images/67bba6391ad7ba7b1611d8625735ff80fffa89d645ce07c643150ac571dc32ba.jpg

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  8. Bom, de qualquer forma, você está falando bobagem, porque o Onix do Brock não tinha nenhum golpe do tipo Rock nem no Yellow nem no Red/Blue.

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  9. A sugestão de "usar um Butterfree no ginásio de Pewter City" não é necessariamente um erro.
    O manolo abaixo que comentou sobre isso não está errado.
    Na primeira vez em que eu joguei Pokémon Yellow na vida, via emulador Rew no computador do vizinho, eu derrotava o Brock com meu Butterfree assim como o meu vizinho e o primo também faziam com seus respectivos saves do jogo. Era um método bem eficaz.
    Salientando que na época de GBC/GBA, os jogos de Pokémon sempre foram ridiculamente fáceis de serem zerados por conta da baixa dificuldade de jogo (desconheço a dificuldade dos jogos de Pokémon do Nintendo DS para frente, nunca cheguei a jogá-los na vida).
    Não me espantaria em nada descobrir que alguém zerou algum jogo de Pokémon de GBC inteiro apenas usando um Caterpie ou algo do gênero (com certeza algum zoeiro já fez isso).

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  10. Acho que o escritor do post disse aquilo levando em conta a desvantagem de tipo. Não adianta por exemplo reclamarem do Ash dele sempre usar um Pokémon em desvantagem, mas passarem pano pra Butterfree no Ginásio de Pewter. O Pokémon leva 4x de dano de ataques Rock, a sorte é que nos jogos originais os Pokémon do Brock não tinha movimentos desse tipo, só tinha do tipo Normal (deveria ser um ginásio Normal então kkkkkk). Agora, se vc for usar uma Butterfree nos remakes FRLG, tenho certeza que não vai sobreviver ao Onix, que possui Rock Tomb (com accuracy de 90%).

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  11. Exatamente. Como estamos falando especificamente de Pokémon Yellow, que tinha suas limitações de tipos e golpes nos pokémons, a dica do Butterfree no ginásio de Pewter City não está incorreta. Eu sou uma testemunha disso.
    A PokéMothim falhou na tentativa de correção dessa informação. Faltou um pouco de atenção aos "detalhes" desse jogo em específico.
    Se a dica fosse referente aos remakes e afins, com toda certeza vocês estariam corretos.
    Falha do site. Ponto para a revista "Jogo Véio". Fim de discussão. Vida que segue.

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  12. Não acho que erraram, fizeram isso com base no sistema do jogo e está plenamente correto. É mais recomendável usar um Poké com vantagem de tipo do que um com desvantagem, mesmo que o adversário não tenha movimentos de seu tipo. Vá usar um Butterfree com Confusion contra um Poké com ataques Rock pra ver se dá certo. Se sobreviver, passa sua conta que te deposito 1000000 reais.

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  13. Olha, tem uns leitores que se jogar no competitivo capaz de não sobreviver nem a primeira rodada, pelo raciocínio... Parece até que a revista é deles por causa da repercussão desse Butterfree. Usem um Pikachu no ginásio, já que o tipo do Pokémon tanto faz kkkkkkkkkk

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  14. Independentemente de terem feito uma crítica com base no sistema de jogo, aquela dica específica feita pela revista, naquele jogo em específico, está correta. Não houve um erro.
    O que acontece na lógica do anime ou de outros jogos da franquia distribuídos em diferente plataformas é irrelevante para a discussão daquele jogo.
    E reiterando: a dificuldade dos jogos de Pokémon para GBC eram ridiculamente fáceis, sendo possível derrotar os líderes de ginásio com praticamente o pokémon que você quisesse desde que você aumentasse o level dele pelo suficiente.

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